Esse é o Mathias Guaraldo, o "pseudo argentino" da escola...não bastasse ser argentino, o cara é pseudo...Mas a vida tem dessas coisas né? Torcedor do Boca Juniors, nosso medo era que o instrumento dele ficasse "meia Boca"! Mas tudo deu certo no final...Pero que si e pero que no! Mathias utilizou marupá brasileiro no corpo, pau marfim brasileiro no braço, ferragens não argentinas no baixo e captador não argentino no instrumento. A pintura é azul metálico (o famigerado Lake Placid Blue) a lá Steve Harris(baixista do iron Maiden, que é inglês e não argentino). Em tempo: Mathias sofreu muito com as piadas, tipo: os argentinos adoram o carnaval brasileiro, principalmente quando a mangueira entra! Buenas, mas voltando ao assunto: o baixo ficou bem legal. O som então - encorpado (dá até para estilingar uns slaps mudernos) e tem uma vibe bem anos 70 para tocar rock clássico.
Pero que no, pero que si, Mathias ainda continua na escola. No momento ele está reformando uma Fenderstein meio México, meio gringa, e zero% argentina...Como futuro projeto dele, talvez vender alfajores e churros aqui nos intervalos e fazer uma guitarra com material reciclado, obviamente do Brasil e não da Argentina.
Esse da foto abaixo é o Willy Jeha.
No começo ficamos deveras apreensivos com a presença do Willy na escola. Achamos que ele era de alguma célula da Al Qaeda, um luthier fundamentalista islámico radical pronto para explodir a escola por causa de um símbolo tipicamente americano: a luthieria. Willy sempre chegava para as aulas de básico com um mochila estranha nas costas e sempre usava um casaco verde cor exército...E sempre desfilava um olhar enigmático, distante e bombástico...
Não o flagramos voltado para Meca em nenhum momento (até achamos que ele carregava a almofadinha dentro da mochila), mas ele nos ensinou alguns termos em árabe. Vcs sabem, aqueles palavreados que são os primeiros que aprendemos...vcs sabem...
Bom, Willy não era um homem-bomba, e sim, um luthier aprendiz que fez um contrabaixo tbém (apesar dele ser guitarrista).
O corpo foi desenhado por ele mesmo com detalhes em relevo no topo, braço de tauari com 5 cordas, captação estilo MM e ferragens pretas. Ficou muito bom.
Se virem o Willy com um enorme bag nas costas, jaqueta verde musgo e olhar estranho, não se assustem...ele não é um terrorista...é o Willy da escola.
Bahhh ché, trilegal, bahhhh guri, Eh Cuê, Oigale...Esse é o Giancarlo, gaúcho do Surrrrrr...
Na fotinha acima, ele em pleno makin´off, dando um trato nas buchas do encaixe do braço...
Aqui ele testando a guitarra, que BAHHHHH CHÉEE ficou TRILEGAL! Uma das guitarras mais legais que foram feitas por aqui...muito estilosa, muito na onda de Mosrite com Danelectro com plus de caps P-90 e ponte Bigsby...TRILEGALLLLLLLL.
O escudo tortoise deu outro plus a mais, BAHHHH....muito estilo...CHÉ!
BAHHH CHÉ, essa foto tremeu GURI! na verdade tremeu pq o Giancarlo tava tocando uma música do Johnny Cash, por isso, que tudo tremeu na sala de aula....
Bom, piada de gaúcho não faltou qdo ele tava por lá...nem sei se ele é Inter ou Grêmio, mas descobrimos que ele trabalha no Banco do Estado do Rio Grande do Sul...BAHHHH CHÉEEEE...parabéns pela guitarra GURI!